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Evolução da quaresma leva nos a ter uma Páscoa em excelência.

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Desde seus primeiros anos, a Igreja vê a Páscoa como o vértice supremo da sua vida, o centro da história e sua fonte de sentido. Os primeiros cristãos encantam-se com o mistério  da morte-ressurreição de Cristo, mistério que restaura todas as coisas, o homem e o universo. Dominados pelo evento pascal, os cristãos reservam, no século II, um domingo particular para sua celebração; para que esta celebração seja digna, deverá ser preparada da melhor maneira possível, com oração e jejum. Batismo e iniciação cristã, intuitivamente, são por isso sempre reservados à Páscoa, uma vez que São Paulo, na carta aos Romanos (Rm6), ensina que o batismo é perfeita conformação à morte e ressurreição de Cristo. Deste modo, o período de preparação intelectual, moral e espiritual desejado para todos os cristãos, torna-se mais intensivo para os catecúmenos (os que se preparam para o batismo), em vista de sua iniciação próxima. O antigo Tríduo Pascal tinha início  na Sexta-feira Santa (morte do Senhor) e, pa