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Mostrando postagens de junho, 2011

Enquanto os homossexuais estão ganhando o direito de pintar e bordar com a nossa sociedade, os Indígenas perdem a cada dia mais seus espaço social.

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Afirmação é da antropóloga Lúcia Rangel, coordenadora da publicação Relatório de Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil, lançada hoje em Brasília Por Cleymenne Cerqueira O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) lançou na tarde de hoje, 30 de junho, mais um Relatório de Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil- dados de 2010. A constatação não é animadora, pois apresenta um triste e preocupante quadro de violência contra os indígenas no país. Entre as principais violações destacadas pelo relatório estão os altos índices de assassinatos, ameaças de morte, mortalidade infantil e lesões corporais. O lançamento foi realizado na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e contou a presença do secretário Geral do organismo e bispo Prelado de São Félix do Araguaia, no Mato Grosso, dom Leonardo  Ulrich Steiner , que destacou a importância do envolvimento da igreja nas discussões sobre os indígenas, que, de acordo com ele, são os primeiros habitantes destas terras.

“É claro que estamos diante de um ato de vilipêndio”

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Transcrevo abaixo trechos  do texto publicado ontem no blog do Reinaldo Azevedo , no qual ele comenta o crime cometido pelos organizadores da Parada Gay contra a fé católica. Enfatizamos:  “É claro que estamos diante de um ato de vilipêndio” . É óbvio, muito embora os gayzistas – que não são apenas intolerantes, como também  mentirosos  – desconversem, di zendo que a propaganda blasfema não tinha o objetivo de ferir o sentimento religioso do povo brasileiro. Para ler o artigo completo,  vá ao site da revista Veja . “Os organizadores da parada gay deste ano, sob o pretexto de combater o preconceito, resolveram, de cara, partir para a provocação. O tema do ‘samba-enredo’ era ‘Amai-vos uns ao outros’, numa evocação da mensagem cristã, que passa a ter, evidentemente, um conteúdo ‘homoafetivo’, como eles dizem, e, dado o conjunto da obra, homoerótico. É uma gente realmente curiosa: quer a aprovação de um PLC 122 — que, na forma original, impunha simplesmente a censura aos religiosos —, mas

A Papisa " lenda anticatólica "

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Tomemos posse de uma lenda urbana católica com uma deformação.  Esta data de antes da Reforma Protestante e as suas fontes são, portanto, inteiramente católicas. E finalizando a deformação, a primeira refutação amplamente aceita veio de um estudioso calvinista. É a lenda da Papisa Joana, supostamente a primeira e única mulher eleita papisa. De acordo com o conto, ela foi papisa no século IX durante a chamada "Idade das Trevas" até que a sua identidade feminina fosse revelada. Tão antigo quanto o século XIII e tão recente quanto um “especial” da ABC News de 2005 será a Papisa Joana por toda a parte, contanto que ela tenha um propósito anticatólico. Ela começou como uma fábula antipapista mantida como propaganda nativista anticatólica e se desabrochou num ícone feminista do século XXI. De muitas maneiras, a Papisa Joana se adapta à tradicional lenda urbana católica. Tome qualquer período histórico e ela pode ser moldada em um nicho solidamente anticatólico. No século XVI, os